sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Saiba por que a Cannabis é proibida sem maiores justificativas!

Esse artigo tem a benção de Jesus Cristo



Escravizados por um pré estabelecido conceito de preconceito sem fundamento, assim classificaria um estudioso de botânica, ou de algo relacionado a repressão ao ser 'Maconheiro'
Mas de fato o que persiste em duvida é a postura na qual as autoridades classificam a Cannabis Sativa.
Preconceito contra Chineses, Negros, Mexicanos e Àrabes, assim começou a repressão branca ao uso de uma erva tão inocente quanto os usuários.
As autoridades Americanas com a idéia de que os Mexicanos sob o uso intensivo de maconha desenvolviam uma força sobrenatural ou algo parecido.
A observação é tão mentirosa quanto ao malefícios inventados descaradamente por boa parte da sociedade, que sob a injuria de princípios morais religiosos, se dão ao trabalho de proibir, reprimir e até matar usuários de Maconha.

Não se assuste!

A grande verdade é que supostos malefícios são meramente observações feitas por quem não obtinha nenhum tipo de lucro com o consumo livre e indiscrimidado de uma substância que alivia e desenvolve o senso de liberdade.
Quem seriam os senhores interessados em uma proibição da Cannabis Sativa?
GOVERNOS, ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS E O RESTO DA SOCIEDADE.
O Brasil é tão carente de educação, que uma observação feita por um amigo pode ser facilmente traduzida em um medo generalizado da opressão a opinião.

''Rótsen, a sociedade brasileira não esta preparada para que você acenda um cigarro de maconha em praça pública"

Justamente! È a mais pura e única verdade, mas a sociedade de nosso país esta preparadíssima para sair 7 dias em um carnaval.
Esta preparadíssima para ganhar um milhão de reais.
Ai você me faz uma pergunta: Sim Rótsen, mas acontece que isso todos nós temos que estar preparados.
Ai eu te respondo: Sim, mas eu conheço pouquissimos que estariam preparados para uma manifestação pelo mal uso do dinheiro público em Segurança, Educação, Cultura, Saúde e outros.

O Fato é que, o Brasil é ocupado por uma população intolerante a tal ponto que nem sabem muito bem o que é proibido ou liberado.
Alguém aqui ja parou para ler sobre as verdades sobre a maconha? As pessoas criam idéias de morte, loucura ou desenvolvimento para outras drogas por inicio na maconha, mas a maior prova é a de que a maconha além de não causar nenhum tipo de dependência, livra quem esta dependente de crack e outras drogas pesadas com mais facilidade.

Eu preparei alguns pontos da matéria da super interessante e vou postar.

A verdade sobre a maconha

A proibição da cannabis pode ter mais a ver com interesses morais, políticos e econômicos do que com argumentos científicos. Saiba mais sobre os efeitos dela e sua influência na história da civilização.

Por que a maconha é proibida? Porque faz mal à saúde. Será mesmo? Então, por que o bacon não é proibido? Ou as anfetaminas? E, diga-se de passagem, nenhum mal sério à saúde foi comprovado para o uso esporádico de maconha. A guerra contra essa planta foi motivada muito mais por fatores raciais, econômicos, políticos e morais do que por argumentos científicos. E algumas dessas razões são inconfessáveis. Tem a ver com o preconceito contra árabes, chineses, mexicanos e negros, usuários freqüentes de maconha no começo do século XX. Deve muito aos interesses de indústrias poderosas dos anos 20, que vendiam tecidos sintéticos e papel e queriam se livrar de um concorrente, o cânhamo. Tem raízes também na bem-sucedida estratégia de dominação dos Estados Unidos sobre o planeta. E, é claro, guarda relação com o moralismo judaico-cristão (e principalmente protestante-puritano), que não aceita a idéia do prazer sem merecimento - pelo mesmo motivo, no passado, condenou-se a masturbação.

Não é fácil falar desse assunto - admito que levei um dia inteiro para compor o parágrafo acima. O tema é tão carregado de ideologia e as pessoas têm convicções tão profundas sobre ele que qualquer convite ao debate, qualquer insinuação de que estamos lidando mal com o problema já é interpretada como "apologia às drogas" e, portanto, punível com cadeia. O fato é que, apesar da desinformação dominante, sabe-se muito sobre a maconha. Ela é cultivada há milênios e centenas de pesquisas já foram feitas sobre o assunto. O que tentei fazer foi condensar nestas páginas o conhecimento que a humanidade reuniu sobre a droga nos milênios em que convive com ela.


Por que é proibido?

"O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calçada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha se suicidado, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é uma novidade nos Estados Unidos e é tão perigoso quanto uma cascavel." Começa assim a matéria "Marijuana: assassina de jovens", publicada em 1937 na revista American Magazine. A cena nunca aconteceu. O texto era assinado por um funcionário do governo chamado _______________. Se a maconha, hoje, é ilegal em praticamente todo o mundo, não é exagero dizer que o maior responsável foi ele.

Nas primeiras décadas do século XX, a maconha era liberada, embora muita gente a visse com maus olhos. Aqui no Brasil, maconha era "coisa de negro", fumada nos terreiros de candomblé para facilitar a incorporação e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem fumava eram os cada vez mais numerosos mexicanos - meio milhão deles cruzaram o Rio Grande entre 1915 e 1930 em busca de trabalho. Muitos não acharam. Ou seja, em boa parte do Ocidente, fumar maconha era relegado a classes marginalizadas e visto com antipatia pela classe média branca.


Maconha faz mal?

Taí uma pergunta que vem sendo feita faz tempo. Depois de mais de um século de pesquisas, a resposta mais honesta é: faz, mas muito pouco e só para casos extremos. O uso moderado não faz mal. A preocupação da ciência com esse assunto começou em 1894, quando a Índia fazia parte do Império Britânico. Havia, então, a desconfiança de que o bhang, uma bebida à base de maconha muito comum na Índia, causava demência. Grupos religiosos britânicos reivindicavam sua proibição. Formou-se a Comissão Indiana de Drogas da Cannabis, que passou dois anos investigando o tema. O relatório final desaconselhou a proibição: "O bhang é quase sempre inofensivo quando usado com moderação e, em alguns casos, é benéfico. O abuso do bhang é menos prejudicial que o abuso do álcool".

Em 1944, um dos mais populares prefeitos de Nova York, Fiorello La Guardia, encomendou outra pesquisa. Em meio à histeria antimaconha de Anslinger, La Guardia resolveu conferir quais os reais riscos da tal droga assassina. Os cientistas escolhidos por ele fizeram testes com presidiários (algo comum na época) e concluíram: "O uso prolongado da droga não leva à degeneração física, mental ou moral". O trabalho passou despercebido no meio da barulheira proibicionista de Anslinger.

A partir dos anos 60, várias pesquisas parecidas foram encomendadas por outros governos. Relatórios produzidos na Inglaterra, no Canadá e nos Estados Unidos aconselharam um afrouxamento nas leis. Nenhuma dessas pesquisas foi suficiente para forçar uma mudança. Mas a experiência mais reveladora sobre a maconha e suas conseqüências foi realizada fora do laboratório. Em 1976, a Holanda decidiu parar de prender usuários de maconha desde que eles comprassem a droga em cafés autorizados. Resultado: o índice de usuários continua comparável aos de outros países da Europa. O de jovens dependentes de heroína caiu - estima-se que, ao tirar a maconha da mão dos traficantes, os holandeses separaram essa droga das mais pesadas e, assim, dificultaram o acesso a elas.

Nos últimos anos, os possíveis males da maconha foram cuidadosamente escrutinados - às vezes por pesquisadores competentes, às vezes por gente mais interessada em convencer os outros da sua opinião. Veja abaixo um resumo do que se sabe:

Câncer
Não se provou nenhuma relação direta entre fumar maconha e câncer de pulmão, traquéia, boca e outros associados ao cigarro. Isso não quer dizer que não haja. Por muito tempo, os riscos do cigarro foram negligenciados e só nas últimas duas décadas ficou claro que havia uma bomba-relógio armada - porque os danos só se manifestam depois de décadas de uso contínuo. Há o temor de que uma bomba semelhante esteja para explodir no caso da maconha, cujo uso se popularizou a partir dos anos 60. O que se sabe é que o cigarro de maconha tem praticamente a mesma composição de um cigarro comum - a única diferença significativa é o princípio ativo. No cigarro é a nicotina, na maconha o tetrahidrocanabinol, ou THC. Também é verdade que o fumante de maconha tem comportamentos mais arriscados que o de cigarro: traga mais profundamente, não usa filtro e segura a fumaça por mais tempo no pulmão (o que, aliás, segundo os cientistas, não aumenta os efeitos da droga).

Em compensação, boa parte dos maconheiros fuma muito menos e pára ou reduz o consumo depois dos 30 anos (parar cedo é sabidamente uma forma de diminuir drasticamente o risco de câncer). Em resumo: o usuário eventual de maconha, que é o mais comum, não precisa se preocupar com um aumento grande do risco de câncer. Quem fuma mais de um baseado por dia há mais de 15 anos deve pensar em parar.


Dependência
Algo entre 6% e 12% dos usuários, dependendo da pesquisa, desenvolve um uso compulsivo da maconha (menos que a metade das taxas para álcool e tabaco). A questão é: será que a maconha é a causa da dependência ou apenas uma válvula de escape. "Dependência de maconha não é problema da substância, mas da pessoa", afirma o psiquiatra Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Escola Paulista de Medicina. Segundo Dartiu, há um perfil claro do dependente de maconha: em geral, ele é jovem, quase sempre ansioso e eventualmente depressivo. Pessoas que não se encaixam nisso não desenvolvem o vício. "E as que se encaixam podem tanto ficar dependentes de maconha quanto de sexo, de jogo, de internet", diz.

Muitos especialistas apontam para o fato de que a maconha está ficando mais perigosa - na medida em que fica mais potente. Ao longo dos últimos 40 anos, foi feito um melhoramento genético, cruzando plantas com alto teor de THC. Surgiram variedades como o skunk. No último ano, foram apreendidos carregamentos de maconha alterada geneticamente no Leste europeu - a engenharia genética é usada para aumentar a potência, o que poderia aumentar o potencial de dependência. Segundo o farmacólogo Leslie Iversen, autor do ótimo The Science of Marijuana (A ciência da maconha, sem tradução para o português) e consultor para esse tema da Câmara dos Lordes (o Senado inglês), esses temores são exagerados e o aumento da concentração de THC não foi tão grande assim.

Para além dessa discussão, o fato é que, para quem é dependente, maconha faz muito mal. Isso é especialmente verdade para crianças e adolescentes. "O sujeito com 15 anos não está com a personalidade formada. O uso exagerado de maconha pode ser muito danoso a ele", diz Dartiu. O maior risco para adolescentes que fumam maconha é a síndrome amotivacional, nome que se dá à completa perda de interesse que a droga causa em algumas pessoas. A síndrome amotivacional é muito mais freqüente em jovens e realmente atrapalha a vida - é quase certeza de bomba na escola e de crise na família.

Danos cerebrais
"Maconha mata neurônios." Essa frase, repetida há décadas, não passa de mito. Bilhões de dólares foram investidos para comprovar que o THC destrói tecido cerebral - às vezes com pesquisas que ministravam doses de elefante em ratinhos -, mas nada foi encontrado.

Muitas experiências foram feitas em busca de danos nas capacidades cognitivas do usuário de maconha. A maior preocupação é com a memória. Sabe-se que o usuário de maconha, quando fuma, fica com a memória de curto prazo prejudicada. São bem comuns os relatos de pessoas que têm idéias que parecem geniais durante o "barato", mas não conseguem lembrar-se de nada no momento seguinte. Isso acontece porque a memória de curto prazo funciona mal sob o efeito de maconha e, sem ela, as memórias de longo prazo não são fixadas (é por causa desse "desligamento" da memória que o usuário perde a noção do tempo). Mas esse dano não é permanente. Basta ficar sem fumar que tudo volta a funcionar normalmente. O mesmo vale para o raciocínio, que fica mais lento quando o usuário fuma muito freqüentemente.

Há pesquisas com usuários "pesados" e antigos, aqueles que fumam vários baseados por dia há mais de 15 anos, que mostraram que eles se saem um pouco pior em alguns testes, principalmente nos de memória e de atenção. As diferenças, no entanto, são sutis. Na comparação com o álcool, a maconha leva grande vantagem: beber muito provoca danos cerebrais irreparáveis e destrói a memória.

Coração
O uso de maconha dilata os vasos sangüíneos e, para compensar, acelera os batimentos cardíacos. Isso não oferece risco para a maioria dos usuários, mas a droga deve ser evitada por quem sofre do coração.

Infertilidade
Pesquisas mostraram que o usuário freqüente tem o número de espermatozóides reduzido. Ninguém conseguiu provar que isso possa causar infertilidade, muito menos impotência. Também está claro que os espermatozóides voltam ao normal quando se pára de fumar.

Depressão imunológica
Nos anos 70, descobriu-se que o THC afeta os glóbulos brancos, células de defesa do corpo. No entanto, nenhuma pesquisa encontrou relação entre o uso de maconha e a incidência de infecções.

Loucura
No passado, acreditava-se que maconha causava demência. Isso não se confirmou, mas sabe-se que a droga pode precipitar crises em quem já tem doenças psiquiátricas.

Gravidez
Algumas pesquisas apontaram uma tendência de filhos de mães que usaram muita maconha durante a gravidez de nascer com menor peso. Outras não confirmaram a suspeita. De qualquer maneira, é melhor evitar qualquer droga psicoativa durante a gestação. Sem dúvida, a mais perigosa delas é o álcool.

Maconha faz bem?

No geral, não. A maioria das pessoas não gosta dos efeitos e as afirmações de que a erva, por ser "natural", faz bem, não passam de besteira. Outros adoram e relatam que ela ajuda a aumentar a criatividade, a relaxar, a melhorar o humor, a diminuir a ansiedade. É inevitável: cada um é um.

O uso medicinal da maconha é tão antigo quanto a maconha. Hoje há muitas pesquisas com a cannabis para usá-la como remédio. Segundo o farmacólogo inglês Iversen, não há dúvidas de que ela seja um remédio útil para muitos e fundamental para alguns, mas há um certo exagero sobre seus potenciais. Em outras palavras: a maconha não é a salvação da humanidade. Um dos maiores desafios dos laboratórios é tentar separar o efeito medicinal da droga do efeito psicoativo - ou seja, criar uma maconha que não dê "barato". Muitos pesquisadores estão chegando à conclusão de que isso é impossível: aparentemente, as mesmas propriedades químicas que alteram a percepção do cérebro são responsáveis pelo caráter curativo. Esse fato é uma das limitações da maconha como medicamento, já que muitas pessoas não gostam do efeito mental. No Brasil, assim como em boa parte do mundo, o uso médico da cannabis é proibido e milhares de pessoas usam o remédio ilegalmente. Conheça alguns dos usos:

Câncer
Pessoas tratadas com quimioterapia muitas vezes têm enjôos terríveis, eventualmente tão terríveis que elas preferem a doença ao remédio. Há medicamentos para reduzir esse enjôo e eles são eficientes. No entanto, alguns pacientes não respondem a nenhum remédio legal e respondem maravilhosamente à maconha. Era o caso do brilhante escritor e paleontólogo Stephen Jay Gould, que, no mês passado, finalmente, perdeu uma batalha de 20 anos contra o câncer (veja mais sobre ele na página 23). Gould nunca tinha usado drogas psicoativas - ele detestava a idéia de que interferissem no funcionamento do cérebro. Veja o que ele disse: "A maconha funcionou como uma mágica. Eu não gostava do 'efeito colateral' que era o borrão mental. Mas a alegria cristalina de não ter náusea - e de não experimentar o pavor nos dias que antecediam o tratamento - foi o maior incentivo em todos os meus anos de quimioterapia".

Aids
Maconha dá fome. Qualquer um que fuma sabe disso (aliás, esse é um de seus inconvenientes: ela engorda). Nenhum remédio é tão eficiente para restaurar o peso de portadores do HIV quanto a maconha. E isso pode prolongar muito a vida: acredita-se que manter o peso seja o principal requisito para que um soropositivo não desenvolva a doença. O problema: a cannabis tem uma ação ainda pouco compreendida no sistema imunológico. Sabe-se que isso não representa perigo para pessoas saudáveis, mas pode ser um risco para doentes de Aids.

Esclerose múltipla
Essa doença degenerativa do sistema nervoso é terrivelmente incômoda e fatal. Os doentes sentem fortes espasmos musculares, muita dor e suas bexigas e intestinos funcionam muito mal. Acredita-se que ela seja causada por uma má função do sistema imunológico, que faz com que as células de defesa ataquem os neurônios. A maconha alivia todos os sintomas. Ninguém entende bem por que ela é tão eficiente, mas especula-se que tenha a ver com seu pouco compreendido efeito no sistema imunológico.

Dor
A cannabis é um analgésico usado em várias ocasiões. Os relatos de alívio das cólicas menstruais são os mais promissores.

Glaucoma
Essa doença caracteriza-se pelo aumento da pressão do líquido dentro do olho e pode levar à cegueira. Maconha baixa a pressão intraocular. O problema é que, para ser um remédio eficiente, a pessoa tem que fumar a cada três ou quatro horas, o que não é prático e, com certeza, é nocivo (essa dose de maconha deixaria o paciente eternamente "chapado"). Há estudos promissores com colírios feitos à base de maconha, que agiriam diretamente no olho, sem afetar o cérebro.

Ansiedade
Maconha é um remédio leve e pouco agressivo contra a ansiedade. Isso, no entanto, depende do paciente. Algumas pessoas melhoram após fumar; outras, principalmente as pouco habituadas à droga, têm o efeito oposto. Também há relatos de sucesso no tratamento de depressão e insônia, casos em que os remédios disponíveis no mercado, embora sejam mais eficientes, são também bem mais agressivos e têm maior potencial de dependência.

Dependência
Dois psiquiatras brasileiros, Dartiu Xavier e Eliseu Labigalini, fizeram uma experiência interessante. Incentivaram dependentes de crack a fumar maconha no processo de largar o vício. Resultado: 68% deles abandonaram o crack e, depois, pararam espontaneamente com a maconha, um índice altíssimo. Segundo eles, a maconha é um remédio feito sob medida para combater a dependência de crack e cocaína, porque estimula o apetite e combate a ansiedade, dois problemas sérios para cocainômanos. Dartiu e Eliseu pretendem continuar as pesquisas, mas estão com problemas para conseguir financiamento - dificilmente um órgão público investirá num trabalho que aposte nos benefícios da maconha.

O passado

O primeiro registro do contato entre o Homo sapiens e a Cannabis sativa é de 6 000 anos atrás. Trata-se da marca de uma corda de cânhamo impressa em cacos de barro, na China. O emprego da fibra, não só em cordas mas também em vários tecidos e, depois, na fabricação de papel, é um dos mais antigos usos da maconha. Graças a ele, a planta, original da região ao norte do Afeganistão, nos pés do Himalaia, tornou-se a primeira cultivada pelo homem com usos não alimentícios e espalhou-se por toda a Ásia e depois pela Europa e África.

Mas há um uso da maconha que pode ser tão antigo quanto o da fibra do cânhamo: o medicinal. Os chineses conhecem há pelo menos 2 000 anos o poder curativo da droga, como prova o Pen-Ts'ao Ching, considerado a primeira farmacopéia conhecida do mundo (farmacopéia é um livro que reúne fórmulas e receitas de medicamentos). O livro recomenda o uso da maconha contra prisão-de-ventre, malária, reumatismo e dores menstruais. Também na Índia, a erva já há milênios é parte integral da medicina ayurvédica, usada no tratamento de dezenas de doenças. Sem falar que ela ocupa um lugar de destaque na religião hindu. Pela mitologia, maconha era a comida favorita do deus Shiva, que, por isso, viveria o tempo todo "chapado". Tomar bhang seria uma forma de entrar em comunhão com Shiva.

O Hinduísmo não é a única religião a dar destaque para a cannabis. Para os budistas da tradição Mahayana, Buda passou seis anos comendo apenas uma semente de maconha por dia. Sua iluminação teria sido atingida após esse período de quase-jejum. Da Índia, a maconha migrou para a Mesopotâmia, ainda em tempos pré-cristãos, e de lá para o Oriente Médio. Portanto, ela já estava presente na região quando começou a expansão do Império Árabe. Com a proibição do álcool entre o povo de Maomé, iniciou-se uma acalorada discussão sobre se a maconha deveria ser banida também. Por séculos, consumiu-se cannabis abundantemente nas terras muçulmanas até que, na Idade Média, muitos islâmicos abandonaram o hábito. A exceção foram os sufi, membros de uma corrente considerada mais mística e esotérica do Islã, que, até bem recentemente, consideravam a cannabis fundamental em seus ritos.

Os gregos usaram velas e cordas de cânhamo nos seus navios, assim como, depois, os romanos. Sabe-se que o Império Romano tinha pelo menos conhecimento dos poderes psicoativos da maconha. O historiador latino Tácito, que viveu no século I d.C., relata que os citas, um povo da atual Turquia, tinham o costume de armar uma tenda, acender uma fogueira e queimar grande quantidade de maconha. Daí ficavam lá dentro, numa versão psicodélica do banho turco.

Graças ao contato com os árabes, grande parte da África conheceu a erva e incorporou-a aos seus ritos e à sua medicina - dos países muçulmanos acima do Saara até os zulus da África do Sul. A Europa toda também passou a plantar maconha e usava extensivamente a fibra do cânhamo, mas há raríssimos registros do seu uso como psicoativo naquele continente. Pode ser que isso se deva ao clima. O THC é uma resina produzida pela planta para proteger suas folhas e flores do sol forte. Na fria Europa, é possível que tenha se desenvolvido uma variação da Cannabis sativa com menos THC, já que não havia tanto sol para ameaçar o arbusto.

O fato é que, na Renascença, a maconha se transformou no principal produto agrícola da Europa. E sua importância não foi só econômica: a planta teve uma grande participação na mudança de mentalidade que ocorreu no século XV. Os primeiros livros depois da revolução de Gutemberg foram impressos em papel de cânhamo. As pinturas dos gênios da arte eram feitas em telas de cânhamo (canvas, a palavra usada em várias línguas para designar "tela", é uma corruptela holandesa do latim cannabis). E as grandes navegações foram impulsionadas por velas de cânhamo - segundo o autor americano Rowan Robinson, autor de O Grande Livro da Cannabis, havia 80 toneladas de cânhamo, contando o velame e as cordas, no barco comandado por Cristóvão Colombo em 1496. Ou seja, a América foi descoberta graças à maconha. Irônico.

Sobre as luzes da Renascença caíram as sombras da Inquisição - um período em que a Igreja ganhou muita força e passou a exercer o papel de polícia, julgando hereges em seu tribunal e condenando bruxas à fogueira. "As bruxas nada mais eram do que as curandeiras tradicionais, principalmente as de origem celta, que utilizavam plantas para tratar as pessoas, às vezes plantas com poderes psicoativos", diz o historiador Henrique Carneiro, especialista em drogas da Universidade Federal de Ouro Preto. Não há registros de que maconheiros tenham sido queimados no século XVI - inclusive porque o uso psicoativo da maconha era incomum na Europa -, mas é certo que cristalizou-se naquela época uma antipatia cristã por plantas que alteram o estado de consciência. "O Cristianismo afirmou seu caráter de religião imperial e, sob seus domínios, a única droga permitida é o álcool, associado com o sangue de Cristo", diz Henrique.

Em 1798, as tropas de Napoleão conquistaram o Egito. Até hoje não estão muito claras as razões pelas quais o imperador francês se aventurou no norte da África (vaidade, talvez). Mas pode ser que o principal motivo fosse a intenção de destruir as plantações de maconha, que abasteciam de cânhamo a poderosa Marinha da Inglaterra. O fato é que coube a Napoleão promulgar a primeira lei do mundo moderno proibindo a maconha. Os egípcios eram fumantes de haxixe, a resina extraída da folha e da flor da maconha constituída de THC concentrado. Mas a proibição saiu pela culatra. Os egípcios ignoraram a lei e continuaram fumando como sempre fizeram. Em compensação, os europeus ouviram falar da droga e ela rapidamente virou moda na Europa, principalmente entre os intelectuais. "O haxixe está substituindo o champagne", disse o escritor Théophile Gautier em 1845, depois da conquista da Argélia, que, na época, era outro grande consumidor de THC.

No Brasil, a planta chegou cedo, talvez ainda no século XVI, trazida pelos escravos (o nome "maconha" vem do idioma quimbundo, de Angola. Mas, até o século XIX, era mais usual chamar a erva de fumo-de-angola ou de diamba, nome também quimbundo). Por séculos, a droga foi tolerada no país, provavelmente fumada em rituais de candomblé (teria sido o presidente Getúlio Vargas que negociou a retirada da maconha dos terreiros, em troca da legalização da religião). Em 1830, o Brasil fez sua primeira lei restringindo a planta. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro tornou ilegal a venda e o uso da droga na cidade e determinou que "os contraventores serão multados, a saber: o vendedor em 20 000 réis, e os escravos e demais pessoas, que dele usarem, em três dias de cadeia." Note que, naquela primeira lei proibicionista, a pena para o uso era mais rigorosa que a do traficante. Há uma razão para isso. Ao contrário do que acontece hoje, o vendedor vinha da classe média branca e o usuário era quase sempre negro e escravo.

O presente

Segundo dados da ONU, 147 milhões de pessoas fumam maconha no mundo, o que faz dela a terceira droga psicoativa mais consumida do mundo, depois do tabaco e do álcool. A droga é proibida em boa parte do mundo, mas, desde que a Holanda começou a tolerá-la, na década de 70, alguns outros países europeus seguiram os passos da descriminalização. Itália e Espanha há tempos aceitam pequenas quantidades da erva - embora a Espanha esteja abandonando a posição branda e haja projetos de lei, na Itália, no mesmo sentido. O Reino Unido acabou de anunciar que descriminalizou o uso da maconha - a partir do ano que vem, a droga será apreendida e o portador receberá apenas uma advertência verbal. Os ingleses esperam, assim, poder concentrar seus esforços na repressão de drogas mais pesadas.

No ano passado, Portugal endureceu as penas para o tráfico, mas descriminalizou o usuário de qualquer droga, desde que ele seja encontrado com quantidades pequenas. Porte de drogas virou uma infração administrativa, como parar em lugar proibido.

Nos últimos anos, os Estados Unidos também mudaram sua forma de lidar com as drogas. Dentro da tendência mundial de ver a questão mais como um problema de saúde do que criminal, o país, em vez de botar na cadeia, obriga o usuário a se tratar numa clínica para dependentes. "Essa idéia é completamente equivocada", afirma o psiquiatra Dartiu Xavier, refletindo a opinião de muitos especialistas. "Primeiro porque nem todo usuário é dependente. Segundo, porque um tratamento não funciona se é compulsório - a pessoa tem que querer parar", diz. No sistema americano, quem recusa o tratamento ou o abandona vai para a cadeia. Portanto, não é uma descriminalização. "Chamo esse sistema de 'solidariedade autoritária'", diz o jurista Maierovitch. O Brasil planeja adotar o mesmo modelo.

O futuro

Há possibilidades de uma mudança no tratamento à maconha? "No Brasil, não é fácil", diz Maierovitch, que, enquanto era secretário nacional antidrogas do governo de Fernando Henrique Cardoso, planejou a descriminalização. "A lei hoje em vigor em Portugal foi feita em conjunto conosco, com o apoio do presidente", afirma. A idéia é que ela fosse colocada em prática ao mesmo tempo nos dois países. Segundo Maierovitch, Fernando Henrique mudou de idéia depois. O jurista afirma que há uma enorme influência americana na política de drogas brasileira. O fato é que essa questão mais tira do que dá votos e assusta os políticos - e não só aqui no Brasil. O deputado federal Fernando Gabeira, hoje no Partido dos Trabalhadores, é um dos poucos identificados com a causa da descriminalização. "Pretendo, como um primeiro passo, tentar a legalização da maconha para uso médico", diz. Mas suas idéias estão longe de ser unanimidade mesmo dentro do seu partido.

No remoto caso de uma legalização da compra e da venda, haveria dois modelos possíveis. Um seria o monopólio estatal, com o governo plantando e fornecendo as drogas, para permitir um controle maior. A outra possibilidade seria o governo estabelecer as regras (composição química exigida, proibição para menores de idade, proibição para fumar e dirigir), cobrar impostos (que seriam altíssimos, inclusive para evitar que o preço caia muito com o fim do tráfico ilegal) e a iniciativa privada assumir o lucrativo negócio. Não há no horizonte nenhum sinal de que isso esteja para acontecer. Mas a Super apurou, em consulta ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, que a Souza Cruz registrou, em 1997, a marca Marley - fica para o leitor imaginar que produto a empresa de tabaco pretende comercializar com o nome do ídolo do reggae.


Espero que esse post tenha esclarecido muitas mentes fechadas.

Obs. Não estou fazendo apologia ao uso de Maconha, apenas questionando sua proibição.
Antes que a mãe de amigos meus venham fazer campanha contra min TAMBÈM na internet.
DESOCUPADAS!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Estereótipo do Sujeito Rockeiro: Idiota.
Resposta tão simples quanto a intenção de ser inteligente.



O Heavy Metal nos Limites da Simples Filosofia

Idiota. “Substantivo. Membro de uma vasta e poderosa tribo cuja influência nos assuntos humanos tem sido sempre dominante e controladora. A atividade do (a) idiota não se limita a nenhum campo especial de pensamento ou ação, mas ‘impregna e controla o todo’. Sempre tem a última palavra; sua decisão é inapelável. Estabelece modas de opinião e gosto, dita as regras da linguagem e circunscreve os limites da conduta.” - Ambrose Gwinett Bierce (1842-1914)

O fulano (ou fulana), acima mencionado por Bierce, classifica as pessoas em todas as áreas humanas conhecidas, tendo uma queda especial no campo da Música. Canso-me de ouvir baboseiras, lelequices, estupidezes e papalvices da ordem de: “Essa música de louco, esse Rock Pauleira!”, “Nossa, esse som é coisa do Diabo!”,... Nocivas e infantis maledicências pronunciadas por papalvos dislógicos (01) [autênticos simulacros mal-acabados de panteístas (02) e/ou panenteístas (03) de araque] que, infelizmente, influenciam no discernimento de boa parte da população.

“(...) Quando o diabo Música, o demônio que agita um feixe cintilante de trinados e de harpejos, se apossou do pobre mudo (Quasímodo), então lhe voltou a felicidade, esqueceu tudo, e o seu coração que se dilatava fez-se expandir o rosto”(04). Victor-Marie Hugo (um dos maiores escritores de todos os tempos, 1802-1885) transcreve estas palavras de forma magnífica, demonstrando como a Música pode aliviar a dor de qualquer ser humano, até mesmo do totalmente disforme (e discriminado) personagem Quasímodo. Hugo aproveita, destarte, para sugerir a Música como um excelente substituto de dispendioso tratamento médico-psicológico, acalmando o ouvinte.

O célebre escritor francês, também, critica o hábito de atribuir à Música – eu acrescentaria: a certos estilos musicais – uma feição negativa ou demoníaca pelas reações físicas e emocionais que pudesse provocar nas pessoas. É uma questão que já vem sendo discutida por filósofos contemporâneos e clássicos (como: Aristóteles, Platão, Schopenhauer, etc.) ab initio (05) e continuará ad multos annos (06)!

“Em suma, os efeitos emocionais de você ouvir Rock são complexos, e as conseqüências morais generalizadas de experimentar essas emoções ainda não foram plenamente demonstradas” (FUDGE, Robert, Sussurrando coisas em meu cérebro: Metallica, emoção e moralidade apud IRWIN, William, Metallica e a Filosofia, Madras Editora LTDA, São Paulo-SP, 2008, pp.19, 24 e 25).

Tal qual antigamente – na época da caça às bruxas e feiticeiros, quando era praxe (e aceitável) condenar homens e mulheres ao fogo por cumplicidade de sortilégio com bodes ou cabras – criou-se a triste (e covarde) mania de discriminar em razão de preferência ou gosto musical. No Brasil, sempre, foi comum enxovalhar alguém que preferisse o Rock (no caso: o Heavy Metal) à MPB, por exemplo. Puro chauvinismo barato e retrógrado, embandeirado (e generalizado) por alguns nacos da imprensa ou como diria Henry L. Mencken (1880-1935): “(...) Por uma chusma de bestas comparáveis aos homens que pensam por nós...”.

O Rock é o gênero musical mais popular e mais difundido no Planeta. Há mais de cinqüenta anos vem encantando geração a geração. Os artistas e/ou grupos de Rock detêm as mais significativas marcas universais de vendagem de: LPs, CDs, DVDs, VHs, camisetas, jaquetas, calçados “de passeio”, adesivos, bonés, videojogos (Guitar Hero: I, II, III, etc.), enfim, de todos os produtos mercadológicos possíveis. O Brasil - malgrado a diferença linguística (o idioma oficial do Rock é o inglês) e da “Inquisição MPBista” engrossada, recentemente, pela onda Sertaneja – ocupa lugar de destaque entre os principais consumidores do Heavy Metal.

A título de ilustração, aparecem algumas cidades brasileiras (Vão ser sortudos assim na China!!!) e São Paulo que – com muita frequência, mas pouco se lixando com a crise nacional ou mundial – recebem excepcionalmente bem: o Iron Maiden (em março de 2008); o Ozzy Osbourne (em abril, 2008); o Queen (em novembro, 2008); o Kiss em abril (2009); e o AC/DC no dia 27 de novembro último (2009) . Em todos os estádios e/ou ginásios nos quais esses monstros sagrados do Hard Rock/Heavy Metal internacional se apresentaram, via-se uma harmoniosa conjunção de crianças, adolescentes, adultos, senhoras e senhores. Vinte, trinta, quarenta cinqüenta, sessenta mil pessoas, de uma só vez, em cada show! Tantos seres humanos unidos deveriam gerar muita confusão e violência. Claro, tratando-se de gente “normal” talvez, mas não de roqueiros (as). Durante todas as citadas apresentações a Polícia Militar registrou uma única assustadora ocorrência... De uma chave de carro perdida.

Obs. Matéria que tirou da minha língua mesmo, eu estava preparando algo para escrever justamente com esse enrredo.

Fonte: Whiplash.net O mais completo site de Rock e Heavy Metal.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Existe vida só em uma poeira cósmica?

Para quem não sabe, essa é uma das 'zilhões' de fotos que podemos tirar do nosso lindo e maravilhoso: Universo (Assim chamado desde o começo das civilizações)

O começo do post vem com as perguntas cláássicas que se você ainda não se fez, eu farei por você.

1 - Se o Universo é tão grande, por que a terra é a única Poeira habitada?
2 - Se você é cristão também deveria pensar nisso sabia? Por que Deus, o poderoso que vive em algum lugar do Universo faria uma terra tão pequena, em um universo tão grande? E todo o resto? Só planetas desabitados? Com tanto poder ele realmente decepcionou com tamanha mesquinhagem.
3 - Se o Universo é tão grande e tem tantas Galaxias como na foto acima, por que não haveria vida em nenhum desses locais?
4 - Somos sortudos? Nascemos para explorar e destruir a terra?
5 - Ou na verdade ainda não somos evoluidos o suficiente: Para acreditar que não existe um deus e sim uma evolução, e que de fato ainda não descobrimos vida por que não tivemos tecnologia suficiente para ver a realidade a anos luz daqui.

Agora vou postar um Texto que vi hoje na UOL:

Chance de encontrar extraterrestres é maior do que nunca, diz astrônomo britânico

Pallab Ghosh

As chances de se descobrir vida fora da Terra são maiores do que nunca, segundo afirma Martin Rees, o principal astrônomo britânico e presidente da Royal Society, a academia de ciências da Grã-Bretanha.

A Royal Society organiza a partir desta segunda-feira em Londres uma conferência com pesquisadores de várias partes do mundo para discutir as perspectivas de se encontrar formas de vida extraterrestres.

Segundo Rees, que em 1995 foi agraciado com o título de Astrônomo Real, uma descoberta como essa poderia representar um momento de mudança para a humanidade, alterando nossa visão de nós mesmos e de nosso lugar no cosmos.

Cientistas de todo mundo vêm analisando sinais do espaço em busca de emissões de ondas sonoras feitas por seres inteligentes fora da Terra, mas tudo o que conseguiram captar até hoje foi estática.

Avanços
Para Rees, porém, o avanço tecnológico torna maior do que nunca a possibilidade de que essa busca se mostre frutífera.
“A tecnologia avançou tanto que pela primeira vez nós podemos realmente ter a esperança realista de detectar planetas não maiores do que a Terra orbitando outras estrelas”, diz Rees.

“Poderemos saber se eles têm continentes e oceanos, descobrir que tipo de atmosfera têm. Apesar de ser um longo passo para sermos capaz de descobrir sobre qualquer forma de vida nesses planetas, é um progresso tremendo ser capaz de ter algum tipo de imagem de outro planeta, semelhante à Terra, orbitando outra estrela”, observa.

Segundo ele, o envio ao espaço de telescópios capazes de detectar planetas semelhantes à Terra no entorno de estrelas distantes agora torna possível concentrar mais os esforços de busca.

“Se encontrássemos vida, mesmo a forma mais simples de vida, em outros lugares, isso seria claramente uma das maiores descobertas do século 21”, diz Rees.

“Desconfio que pode haver vida e inteligência lá fora em formas que não podemos imaginar. E poderia, claro, haver formas de inteligência aquém da capacidade humana, mais avançada do que somos avançados em relação a um chimpanzé”, afirma.

Fonte: Clique aqui




Abraços!

domingo, 24 de janeiro de 2010

O que realmente o Brasil faz no Haiti?


Missão de paz? Ou defender interesses americanos?
O que hoje depois de um terremoto pouca gente sabe ou fala em relação ao Haiti, é que as tropas brasileiras na verdade só estão cumprindo algo ja previamente estabelecido por americanos.
O Brasil na verdade em sua 'missão de paz' mata/prende/tortura 'rebeldes'.
Seria essa na verdade o que deveria ser falado na mídia brasileira, quando na verdade só quem tem coragem de falar ou escrever isso somos nós.
O governo fantoche que ocupa o país escraviza a maior parte do país com trabalhos forçados, onde a maior parte da população trabalha para ganhar dólares dignos de esmola, que mal servem para suprir suas menores necessidades alimentares ou de bem estar.
O país esta abandonado as 'moscas' e isso muito antes desse terremoto.
O Brasil esta ocupando o país com a máscara de espalhar a paz, mas na verdade sua única função é a de matar/prender/torturar toda e qualquer pessoa que seja contra o atual governo.
Isso é vergonhoso? Me conte o que nosso governo tem feito para freiar os EUA? Somos fiéis escudeiros de um assassino em massa, o verdadeiro e único assassino de toda história.
E o chaves ainda é louco, hein?

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

EUA quer banir ''Teorias de conspiração''

Cass Sunstein
[Olha a cara de palhaço do idiota]





Vê se pode: Em pleno século 21 os EUA querem banir teorias da conspiração, no resumo eles dizem que vão banir qualquer forma de ''rumores'' que venham a ser lançados em sites ou em grupos reais de pessoas.

''Veremos até quando ainda não lutaremos pelo que queremos''


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Quer debater? Conhecer pessoas que tem a mesma opinião que eu?
Comunidade ZeitGeist no Orkut:http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=37636348&tid=5426893776564898693&start=1
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Vamos fazer algo por essa mudança, ficar de braços cruzados não dá, é o que eles querem!

domingo, 17 de janeiro de 2010

Jesus realmente voltará?

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'E um dia meu irmãããão, sob a face de todos os humanos, o filho de deus retornará e levará consiguo para o reino dos céus os justos'

Até quando iremos esperar a vinda de Jesus Cristo?

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Para começar este 3º post, vou começar com um link para a comunidade 'Contradições da Bíblia'
Link: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=2467880&tid=5300640197666288441&start=1
[Copie o link e cole no seu navegador]
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Essa e outras milhares de perguntas deus nunca se dará o trabalho de responder.

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O poder da reação!




Em anos e anos as pessoas se deram o direito de acreditar em místicas. Seja o deus cristão ou qualquer outra entidade religiosa.

Hoje com mais de dois mil anos desde que Jesus Cristo foi morto em uma cruz, as pessoas hoje passam por cima da mesma forma 'armada' que as cruzadas e a santa inquisição fizeram. Muitos esquecem dos direitos das pessoas, esquecem o respeito e por motivos mesquinhos acabam abandonando essas pessoas alegando 'aviso de deus' ou coisa similar. Basicamente os humanos esqueceram sua função na terra por culpa da conspiração que escravizou e alienou milhões de pessoas para chegarmos a essa realidade cinzenta.

- Então Rótsen, onde está o 'Poder da Reação' título desse post?

Esta na clara revolta em que muitas pessoas ja estão se dando o luxo de ter, isso é o significado da evolução humana, onde as pessoas deixaram de acreditar em deuses e santos e passaram a ver as pessoas como sendo deus, e sua importancia não mais será nível hierárquico religioso e sim no simples fato de estar vivo.

- Hoje quando pensei em escrever esse segundo post nesse Blog, achei que deveria falar para as pessoas que estão no poder, que o tempo esta curto.. A máscara de Cristo cairá em breve.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Zeitgeist - Uma nova era se aproxima!




O que o cristianismo, 11 de Setembro e a Reserva Federal Americana tem em comum?

Assista a esse documentário de 2007 e tire suas próprias conclusões.



Google Vídeo:
http://video.google.com/videoplay?docid=-2282183016528882906&ei=lpVMS4D8GqeWqwLl8rXXAw&q=zeitgeist

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Copie o Link e cole no Navegador.